Fotos tiradas no dia de Finados (02/11/2013). Segundo o costume, para reaproveitar a locação das covas, pode-se enterrar um familiar no mesmo espaço cerca de um ano depois do último enterro, quando restam apenas os ossos que são devidamente agrupados, contudo, permanecendo no mesmo lugar. Em São Paulo, pelo que aconteceu com a minha avó paterna, o corpo passa 3 anos no caixão e, tendo sobrado apenas os ossos, os restos mortais são colocados numa espécie de urna ou caixa, não sei bem o nome, que compõe longas paredes e muros - uma espécie de cemitério vertical. Há outras formas de enterrar os mortos, evidentemente, mas isto fica para aqueles que tem mais dinheiro.
Nesta cova estão Dona Lô (Maria das Dores de Jesus) e seu filho José Paulo, falecido ainda muito jovem, na faixa dos 25 anos. Não há nenhuma inscrição legível, portando, não sei dizer se houveram outros além destes.
O segundo cemitério de Pereiro, onde está enterrada a minha avó, Dona Lô.
Nesta cova está enterrada Dona Chiquinha, irmã de Dona Lô e outras duas pessoas.
O primeiro cemitério de Pereiro, onde jazem os restos mortais de meu avô, marido de Dona Lô.
Aqui estão enterrados Francisco das Chagas Lima, marido de Dona Lô, um sobrinho de minha tia Teresa e mais algumas outras pessoas.
Igreja dos padroeiros da cidade de Pereiro, Santos Cosme e Damião, antes da missa de finados.
Em memória de Dona Lô,
Maria das Dores de Jesus.
★ 10/09/1927
✝ 16/02/2013
Foto tirada na época da novena de Santos Cosme e Damião de 2012.