quarta-feira, 30 de julho de 2014

MEUS GATINHOS: 4ª SEMANA


Mais uma semana... E ainda não sei o que fazer...

Por um lado, os gatinhos precisam sair de casa, aproveitar o dia. Por outro, temos cachorros nada calmos (costumam se soltar de suas correntes) e sempre tem algum cachorro passando pela estrada - principalmente o cachorro do meu tio, que é solto e gosta de ficar roubando qualquer coisa que ele considere comestível - como os pratinhos de água (acho que meu tio não tem deixado comida suficiente pra ele).

Na madrugada de segunda para terça-feira , choveu um pouco, uma chuvinha bem fraca, mas que conseguiu deixar o piso úmido (temos infiltração no piso); não tenho certeza se por isso, mas a Preta, a mãe dos gatinhos, mudou de lugar na manhã de ontem. Aliás, ela não usa mais a caixa de papelão há uma semana. Agora ela está do lado de fora do quartinho, mesmo a comida estando dentro do quartinho, a caixa de papelão estando lá dentro. Isto sem contar que ela tem o péssimo hábito de querer ficar dentro de casa o tempo - não temos caixa de areia e ela precisa sair pra fazer as necessidades.

A vizinha Maria Lúcia, que teve os filhotes de suas gatas divulgados aqui, me contou outro dia que uma de suas gatas, que estava prenha novamente, sumiu; possivelmente por causa de algum cachorro.

Na segunda, dia de feira, meu primo perguntou: "Já escolheu com qual vai ficar?" Isso me lembrou que, mais cedo ou mais tarde, os gatinhos não terão um final feliz... *suspiro*

Tem pessoas que acreditam que viver num Sítio é a maior maravilha do mundo, possivelmente por terem visto uma chácara bonita, com piscina, uma criação grande de animais talvez... A verdade é que isso está longe de ser um lugar paradisíaco, é apenas um lugar simples, que adoraria uma boa reforma, mas que não verá nenhuma mudança por enquanto. Nem um lugar próprio para jogarmos o lixo fora nós temos - os que podem ser queimados são incinerados; outros, como vidro, são jogados num buraco deixado por um cajueiro que foi arrancado por ficar bem em cima da cerca que separa o terreno da estrada. Sem contar que a minha mãe se machucou uma vez com um caco de vidro que ficou no chão, jogado fora há tempos em local inapropriado. Ainda há cacos de vidro por aí...

O que acontecerá ainda não sei... Provavelmente nada e a vida tomará o rumo que sempre tomou... Talvez algo novo acontece e mude tudo... Mas não acredito nisso... Não mais...

















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